Saímos mais ou menos às 11horas para comprar pão e tomar um café da manhã na "Boulangerie". Quando estávamos fechando a porta de casa, voltamos para pegar os guarda-chuvas (Ái, meu Deus, já é difícil o plural e agora com o "tem ou não tem hífem?" piorou muito mais!)
Fomos a pé, e, ao atravessarmos o eixo, a chuva começou bem fininha e logo aumentou muito. Paramos em um ponto de ônibus e abrimos os guarda-chuvas.
Quando chegamos lá, já estava caindo um temporal. Pegamos uma mesinha onde ainda estava seco mas, cinco minutos depois, começou a trovejar e a chuva de vento nos expulsou daquela mesa.
A padaria estava cheia de gente e tinha muitas criancinhas de colo. Os funcionários estavam ocupadíssimos não só com o serviço costumeiro mas, também com o cuidado para salvar os fregueses da chuva. Era um ambiente agitado (normalmente é tranquilo - sem trema, graças Deus!) mas de grande alegria.
Demos um tempo, a chuva diminuiu. Acabamos de tomar o nosso café, compramos um monte de pão, para a semana toda e tomamos o caminho de volta.
Quando chegamos aqui, que tristeza!: havia uma grande árvore (uma Espatódea) que fora decepada de seu tronco e caíra sobre outras. Ela foi tão delicada que não criou grandes estragos ou prejuízos - só que senti uma enorme saudade da beleza que ela me proporcionava todos os dias, desde que viemos morar aqui.
Agora, já são mais de cinco da tarde e a chuva continua acompanhada de trovoadas.
Respeito muito as forças da natureza que são sábias e que sempre querem nos mandar alguma mensagem: veja quem tem olho para ver...
Maria do Carmo Araujorge
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